A Finep/MCTI e o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) assinaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT). Além disso, o objetivo é promover atividades conjuntas de fomento e disseminação do sistema de Propriedade Intelectual nas empresas financiadas pela Finep. Além disso, o acordo prevê a troca de dados para avaliação de resultados e impactos dos projetos.
O ACT gera benefícios na chamada pública para Comercialização de Propriedade Intelectual, lançada em junho de 2022 e em fluxo contínuo. Entre eles estão: realização e participação de eventos em conjunto; consultoria do INPI em temas de propriedade intelectual; uso de informações do banco de dados do INPI para medir resultados, como o aumento de contratos de transferência de tecnologia; constante aperfeiçoamento da seleção; e divulgação da seleção nos canais do INPI.
Durante o evento, Waldemar Barroso, presidente da Finep, destacou a importância da propriedade intelectual para a geração de patentes e de novos produtos e serviços. Além disso, ele ressaltou que a parceria será fundamental para medir os impactos do edital e internalizar a cultura de propriedade intelectual em todas as áreas da Finep.
O ministro do MCTI, Paulo Alvim, afirmou que o INPI é um ator-chave no Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil. Nesse sentido, ele reforçou que, junto à Finep, a colaboração trará muitos frutos.
Cláudio Vilar Furtado, presidente do INPI, destacou que o acordo e a chamada de Propriedade Intelectual portanto viabilizam o valor de mercado do capital intelectual.
“Por isso, consideramos essa parceria um ciclo virtuoso. O FNDCT apoia pesquisas que podem se transformar em propriedade intelectual e, futuramente, em produtos que geram impostos. Em consequência, esses impostos retroalimentam o fundo”, afirmou Otávio Burgardt, diretor de Inovação da Finep.
Fonte: Finep
