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Amazônia+10 destinará R$ 52 milhões para projetos de pesquisa colaborativa

Mão com luva segurando tubo de ensaio com planta em laboratório, representando investimentos do programa Amazônia+10 em pesquisa colaborativa.

Amazônia+10 destinará R$ 52 milhões para projetos de pesquisa colaborativa

A iniciativa Amazônia+10 abriu sua primeira chamada, um incentivo para pesquisadores que desejam desenvolver pesquisa colaborativa focada no desenvolvimento sustentável da região.

Além disso, o edital reúne FAPs de 20 Estados e destina R$ 52 milhões, dos quais R$ 30 milhões vêm da FAPESP.

A chamada está estruturada em três grandes eixos temáticos:
  • Territórios com infraestrutura que favoreça o desenvolvimento sustentável;
    • Povos da Amazônia como protagonistas do conhecimento e da adaptação climática;
    • Fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis.

Nesse sentido, cada eixo reúne problemas prioritários que orientarão os projetos submetidos.

As propostas podem ser enviadas até 10 de agosto e devem envolver pesquisadores de pelo menos três dos 20 Estados participantes. Além disso, um deles precisa estar vinculado a instituições de ensino ou pesquisa da Amazônia Legal.

Cada proposta traz um único projeto desenvolvido de forma conjunta pelos proponentes e enviado às FAPs de seus respectivos Estados. Dessa forma, as equipes precisam estruturar o trabalho de maneira integrada.

Os pesquisadores recebem financiamento da FAP de origem. O valor mínimo dos projetos é de R$ 300 mil, e o prazo de execução é de até 36 meses. Consequentemente, o edital possibilita a construção de pesquisas robustas e de impacto territorial.

A avaliação considerará critérios como transdisciplinaridade, inovação e coconstrução. Posteriormente, um painel de especialistas fará a seleção. Por fim, o resultado será divulgado em 11 de novembro de 2022.

Sobre a iniciativa Amazônia+10

Criada em novembro de 2021, a iniciativa Amazônia+10 promove ciência, tecnologia e inovação para a Amazônia Legal, em parceria com Consecti e Confap.

Inicialmente, o programa envolvia apenas a FAPESP e os nove Estados da região. Agora, reúne 20 FAPs no primeiro edital.

A FAPESP destinou R$ 100 milhões para os próximos cinco anos. Com isso, o programa apoiará pesquisas sobre biodiversidade, mudanças climáticas, proteção de comunidades tradicionais, desafios urbanos e bioeconomia.

A expectativa é que o financiamento chegue a R$ 500 milhões com o apoio de governos, empresas e organizações sociais.

A chamada está disponível em fapesp.br/15531.

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